Você provavelmente já deve ter ouvido essa frase: “melhor prevenir do que remediar “. Pois bem, essa é uma verdade que também deve ser aplicada na construção civil. A utilização dos Equipamentos de Proteção Individual, conhecidos popularmente como (EPI’s), são inerentes para preservação da saúde dos colaboradores e a redução dos acidentes presentes em obra, seja estes, por cortes e lacerações, lesões por esforço repetitivo, aterramento elétrico, contato com líquidos de alta periculosidade, etc. O emprego do EPI, deve ser visto por um ângulo diferenciado; o da qualificação da mão de obra.
A variedade de acessórios como: capacete de proteção, luvas e avental de raspa, botina de segurança, máscara filtradora, óculos de proteção, protetor auricular, cinto de segurança, entre outros, permitem ao(a) engenheiro(a), técnico(a) de segurança ou profissional capacitado(a) na área, adaptá-los aos riscos presentes no ambiente de trabalho, além de verificar a qualidade dos equipamentos, e fiscalizar a usabilidade dos mesmos no canteiro de obras.
Segundo a NR 6 e o Art. 166. CLT, toda empresa é obrigada a fornecer, gratuitamente, os EPI´s aos funcionários. A NR 18, juntamente com o Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT), estabelece medidas de controle e sistemas preventivos de segurança no ambiente de trabalho para orientar os profissionais. Outrossim, essas práticas ganham proporções maiores, quando somadas com o Diálogo Diário de Segurança (DDS), a CIPA, e a adoção de programas e normas referentes à segurança e proteção dos trabalhadores. Portanto, fica a dica! Seja em uma demolição, reforma, pintura, limpeza e demais atividades, sempre utilize o EPI. A qualidade deve sempre andar junta com a segurança.
